Com o avanço tecnológico vivido na era digital onde o tempo e a precisão são essenciais, outro viés indispensável na modernidade é sem dúvida nenhuma o planejamento estratégico. São pontas de uma mesma amarração que se aplica em diversas ou todas as áreas de relação humana, no mercado de consumo e de serviços, e no social.
O tempo e a precisão se engatam na ponta da estratégia e planejamento de forma vital para o sucesso também no meio político, mais precisamente nos embates eleitorais, depois também na gestão proposta.
Não ha como planejar estratégias sem conhecimento do terreno a ser trilhado, sem pesquisar todas, ou quase todas as possibilidades para o alcance dos objetivos propostos.
O momento vivido agora no Brasil é muito oportuno para o exercício de práticas estratégicas e de planejamento. As campanhas eleitorais podem e devem ser planejadas, como forma de direcionamento melhor dos recursos e economia, já que com informações seguras, se evita gastar quando não deve, ou, gastar mais onde o retorno possa ser garantido.
Antigamente construíam projetos políticos com candidaturas nascidas no sentimento popular, na base do eu acho que agora dá. Às vezes deu, mas nem sempre e então as decepções foram catastróficas, muitos candidatos de forma enganosa fizeram uso de quantias vultosas herdando, além da triste derrota nas urnas, grande prejuízo, alguns até indo à falência financeira.
Agora, com os recursos tecnológicos disponíveis, isso não acontece mais, se evita muitos dissabores e constrangimentos. A maior ferramenta para esse planejamento é a pesquisa.
Esse instrumento possibilita uma margem de precisão muito grande em relação à medição da aceitação popular de determinado candidato. É possível ir para uma eleição certo da vitória ou sabendo das dificuldades. Essa segurança possibilita planejar as ações, os passos e os recursos de forma satisfatória. A pesquisa eleitoral pode mostrar ao candidato que ele está em condição de vencer, ou que a coisa está ruim, que se entrar a possibilidade de derrota é grande, e então, se entrar o faz sabendo das dificuldades, pelo menos sai menos decepcionado no final, e economiza algum recurso já que pode conter gastos a partir daquele estágio.
O candidato esperto, no bom sentido da palavra, não entra para uma eleição sem uma boa equipe de pesquisa fazendo o assessoramento. Primeiro as pesquisas, depois o planejamento e assim por diante, mas a pesquisa em primeiro lugar. Os valores gastos com essa equipe de pesquisa são mínimos diante das grandes somas economizadas.
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